Amora
Alimentos

Amora: Informação Nutricional

Originárias da Ásia as amoras terão chegado à Europa no século XVII e neste momento são cultivadas por todo o globo, essencialmente nos climas temperados. 
 
As amoras silvestres, que ainda crescem em arbustos selvagens em muitas zonas do nosso país, apresentam coloração quase preta quando maduras e são características do final do verão. Por seu lado, as amoras, frutos da amoreira, variam a sua coloração com a espécie à qual pertencem e frutificam de maio a agosto em Portugal. 
 
As espécies de amoreira mais cultivadas são a amora-vermelha, a amora-branca (cujas folhas são as preferidas do bicho-da-seda) e a amora-preta (a mais comum em alimentação humana). Brancas, vermelhas ou pretas, são todas deliciosas e uma excelente fonte de nutrientes protetores. Por tudo isto são muitas vezes incluídas no grupo dos chamados “super-alimentos”. 

Informação Nutricional

g = grama; mg = miligrama e µg = micrograma. Parte Edível = diz respeito ao peso do alimento que é consumido depois de rejeitados todos os desperdícios. Fonte: www.nutritiondata.self.com
Composição nutricional
(100g de parte edível)
Amora
Energia (kcal) 43
Proteínas (g) 1,4
Lípidos (g) 0,5
Hidratos de Carbono (g) 10,2
Fibra (g) 5,3
Folatos (µg) 25
Vitamina C (mg) 21
Vitamina K (µg) 19,8
Magnésio (mg) 20
Potássio (mg) 162

Vantagens e desvantagens

Rica em água a amora apresenta um baixo valor calórico com apenas 43 kcal por cada 100g. Contém quantidades significativas de nutrientes reguladores e protetores como a fibra, a vitamina C, a vitamina K e o ácido fólico.

Além disso, é rica em compostos fitoquímicos, nomeadamente ácidos fenólicos, taninos e flavonoides, substâncias responsáveis pelo seu poder antioxidante, o que faz desta fruta um forte aliado na proteção contra o envelhecimento celular em geral e do tecido nervoso em particular.

Como comprar e conservar

A amora é um fruto muito sensível pelo que deve ser escolhida com todo o cuidado, preferindo-se as que se apresentam firmes e com a sua coloração natural devidamente conservada.

Frescas, devem conservar-se no frigorífico mas não duram mais de alguns dias. Para utilizações transformadas (doces, compotas, purés, etc.) podem ser congeladas. 

 
 

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